sábado, 27 de abril de 2013

Pedal Região Sabáudia - 27.04.2013 - 55,42 kms





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30 RESPOSTAS SOBRE MOUNTAIN-BIKE



30 RESPOSTAS SOBRE MOUNTAIN-BIKE, QUAL A PRESSÃO CORRETA PARA OS PNEUS? O QUE É NECESSÁRIO LEVAR QUANDO SAIR COM MINHA BICICLETA? E O CAPACETE? TROUXEMOS RESPOSTAS PARA ESTAS E OUTRAS VÁRIAS QUESTÕES QUE JÁ DEVEM TER PASSADO PELA PELA SUA CABEÇA, ENTRE UMA PEDALADA E OUTRA. "" ANDAR DE BICICLETA "" , APESAR DE FÁCIL, É UMA ATIVIDADE QUE TEM LÁ SUAS DOSES DE COMPLICAÇÃO. LOGO, É NATURAL QUE SURJAM AS MAIS DIVERSAS DÚVIDAS. REUNI ALGUMAS INFORMAÇÕES QUE ACHEI IMPORTANTE. CONFIRA.

1) É necessário usar calções de lycra para andar de bicicleta? É o mais recomendável. De preferência, bem justa nas pernas. Mesmo nos passeios mais tranquilos, convém usá-las. Você se sentirá mais cômodo e sem roçar no selim.

2) Mudo meus pedais normais por uns de encaixe? É uma opção muito recomendável, especialmente se você utiliza a bicicleta frequente mente. Aprendendo a encaixar e desencaixar o pé do pedal, você terá mais segurança dos que utilizando os pedais normais (de plataforma). Seu rendimento será muito melhor. Muita atenção quando colocar os encaixes na sapatilha: seu pé não deve ficar torto. Isso evitará problemas nos joelhos.

3) Porque os selins são cada vez mais estreitos e pouco acolchoados ? Se você é um daqueles que anda pouco de bicicleta, pode optar por um selim mais largo. Se pedala constantemente, por várias horas seguidas, não há nada como um selim estreito para evitar problemas de possíveis assaduras e "tirar" o peso extra.

4) Qual a pressão correta para os pneus? É algo muito variável. Depende do próprio pneu, aro e, inclusive, da câmara de ar. Além de nosso próprio gosto. Para que tenha uma ideia e dependendo do seu peso, a melhor maneira é o teste do de dômetro. Muito cheio e bem duro é ideal para asfalto ou terrenos com poucos buracos e pedras. Cuidado para não deixar muito vazio e correr o risco de furar em uma pedra. Isso é muito pessoal.

5) Qual a posição correta do selim, com a ponta para cima ou para baixo? O correto é utilizá-lo sempre na posição horizontal, em relação ao solo. Em descidas, a tendência é levá-lo ligeiramente levantado na ponta, o que faz com que fiquemos com o corpo mais inclinado e com um peso maior sobre a roda traseira. Há quem prefira ao contrário, devido aos problemas de coluna, ou para evitar dores lombares em subidas mais prolongadas.

6) Com um guidão sobrelevado consigo manejar bem a bicicleta? Muito provavelmente. Uma altura mais elevada, maior largura e maior retrocesso produzido pela curvatura, farão com que sinta maior segurança e controle da bicicleta. Além disso, poderá superar obstáculos de uma maneira mais natural e seu desempenho será melhor nas descidas.

7) É necessário ter o selim tão alto? Para evitar lesões e o cansaço prematuro, temos de utilizar o selim na altura correta, o que para muitos pode ser sinônimo de muito "alto", à primeira vista. A altura é determinada pela seguinte fórmula: a medida que vem desde o solo até a coxa em centímetros, multiplicado por 0,88. O resultado é a distância desde o eixo do pedal até o ponto médio da superfície do selim. O joelho fica levemente dobrado.

8) Pneus de cravos ou semi slick? Se prefere andar em asfalto ou terrenos compactos de dificuldade baixa e secos, assim como em provas onde a velocidade é primordial, o ideal é um semi slick. Em qualquer outro caso, num uso normal da mountain bike, o que resulta em cerca de 95% das ocasiões, o ideal é o pneu com cravos.

9) Quando é que devemos lubrificar a corrente? Sempre que utilizamos a bicicleta é importante verificar se ela não está seca. Com isso utiliza-se um óleo especial, próprio para bicicletas, para esta operação. O mais correto é aplica-lo no interior da mesma (no contato da corrente com a coroa) para que dessa forma se distribua mais uniformemente por toda superfície. Não encharque a corrente, uma gota por elo basta!

10) Luvas sem dedos ou completas? Depende do gosto de cada um. Para mountain bike, as luvas completas, principalmente se tiverem proteção, são a melhor opção. Numa queda a proteção será muito maior do que as sem dedos.

11) Quando é que devo centrar as rodas? A cada vez que as rodas empenarem ou quando notarmos que a sapata do freio roça no aro. Depende também daquilo que montarmos na bicicleta ou das condições da rota. É natural que tenha de centrá-las após um dia "bastante puxado". O ideal é fazer esse serviço em uma loja especializada.

12) O que acontecerá se um dos raios se partir no meio do nada? Tente retirar o raio do aro, desenroscando-o na cabeça e retirando-o. Uma alternativa é enrolá-lo ao raio mais próximo. Convém afrouxar os raios seguintes algumas vezes, com uma chave multiuso ou própria para raios. Posteriormente, coloque um raio novo de características semelhantes ao que se partiu.

13) O que é necessário levar quando sair de bicicleta? O principal seria uma câmara de ar, um kit remendo para pneus, bomba, uma chave multiusos completa (que inclua chave de raios e de corrente).

14) É melhor bebermos apenas água? O melhor é misturarmos uma pequena quantidade de um produto energético ,um isotônico de nossa confiança ou uma colher de sal e outra de açúcar. Desta forma permaneceremos um maior tempo corretamente hidratados e recuperamos os sais minerais eliminados pelo suor.

15) É melhor usarmos "camelbak" do que caramanholas? Para percursos maiores os camelbaks são ideais, pois conseguem transportar cerca de três litros de água, além de termos lugares para guardar a bomba, chaves, celular... Sem incômodos. Em saídas curtas, a caramanhola é suficiente. Duas apenas se não houver local para reabastecimento.

16) Como devo limpar corretamente a minha bicicleta? Devemos lavar a bicicleta com água a baixa pressão, com especial precaução nos cubos, eixo dos pedais, suspensões, para em seguida colocarmos "mãos à obra" com uma esponja, esfregando da direita para esquerda. Por último, devemos deixar secar ao ar livremente. O "toque final" deve ser dado com um pano de algodão.

17) Quando devo substituir a corrente? É algo muito variável. Depende do uso que damos à bicicleta, quais as condições e cuidado que temos com ela. Uns 3.000 km de uso são uma boa referência para substituirmos a corrente. É possível medir melhor o desgaste com calibradores, como os que oferecem as marcas Park Tool ou Rohloff.

18) Como o capacete deve estar corretamente ajustado em nossa cabeça? É conveniente que as correias não estejam nem muito apertadas, nem frouxas. Procure que ambas as partes fiquem simétricas (ou quase), para que o fecho fique numa posição cômoda e tenhamos margem de ajuste das orelhas e na própria tensão do fecho. Convém ajustar bem as passadeiras em baixo das orelhas, para que o capacete não solte e também escolher a espuma interior certa, para que o capacete não mexa em sua cabeça.

19) Câmara de ar de bico fino ou grosso? É igual. Há quem se "encante" pelo bico grosso, porque permite encher em mais postos de gasolina. Outros peferem o fino, porque é a verdadeira "válvula da bicicleta" e é compatível com todos os aros do mercado.

20) A que altura coloco os manetes dos freios? O ângulo ideal será entre 30 a 45 graus na horizontal e segundo nossos gostos. O importante é que fiquem numa posição natural e que respeitem a inclinação dos nossos braços sobre o guidão, como se fosse um prolongamento dos mesmos, isto é, o pulso não deve ficar dobrado para cima e nem para baixo.

21) Em uma bicicleta de mountain bike é necessário ter bar ends, aqueles chifres ao lado do guidão? Nem sempre. Este é um aspecto que depende do gosto de cada um. Até pouco tempo quase todos os bikers usavam bar ends nas provas e treinos, mas esta situação mudou. Um exemplo dos que não usam bar ends é Roland Green, vencedor da Taça do Mundo.

22) Os pneus dianteiro e traseiro têm de ter desenhos de cravos diferentes? Não necessariamente, apesar de muitos fabricantes possuírem desenhos diferentes para o pneu dianteiro e para o traseiro. Há uma infinidade de exemplos a favor ou contra, no entanto, não é algo que faça grande diferença.

23) Tenho de lubrificar o canote do selim? Sim, é conveniente, principalmente, se você não desmonta. A lubrificação fará com que não adira totalmente às paredes do tubo do selim e possamos movê-los mais facilmente. Um pouco de óleo é suficiente, se não, de nada nos servirá o aperto do selim.

24) De que lado deverá estar colocado a blocagem da bicicleta, aquela chave de aperto rápido das rodas? Geralmente o aperto rápido, mais conhecido como blocagem, deverá estar colocado do lado esquerdo, apesar de também poder ser colocado do lado direito. Os fabricantes de freios à disco indicam esta segunda opção, pois devemos evitar tocar com as mãos no próprio disco para evitar queimaduras se ainda estiver quente por causa do uso dos freios.

25) E o amortecedor? No amortecedor é melhor não mexer. Apenas requer que você o mantenha limpo e bem cuidado. Em condições de muito pó ou lama, é recomendável utilizar um protetor de "neoprene", para evitar um desgaste prematuro. Alguns possuem regulagem, deixando mais mole ou mais duro. Se surgir algum problema procure uma loja especializada.

26) É necessário usar lentes de cores distintas nos meus óculos? É recomendável. Ao termos várias lentes, melhoramos o contraste e a visão, dependendo do tipo de clima que faça. Em dias de muito sol e muita intensidade de luz, as lentes do tipo espelho nos protegem fortemente dos raios UVA.

27) É possível haver fissuras no meu quadro? Sim, é possível. Observe sempre as partes que estão sujeitas a um maior stress. Isso pode acontecer em todas as marcas e convém não nos enganarmos.

28) Depois de vários meses voltei a pedalar e vi que os pneus da bike estavam rachados. Isso é um caso bem comum para aqueles que não usam muito a bicicleta, os pneus racham e a única alternativa é trocá-los.

29) Sempre quando troco de marchas em uma subida a corrente faz um barulho grande, um "track". O que eu faço? Você está trocando de marchas na hora errada. O certo em uma subida é sempre pegar um embalo e nunca trocar de marchas na hora que a bike estiver bem pesada. Isso inclusive estraga sua corrente.

30) Os freios também fazem um barulho grande, parecem uma buzina... É bem provável que ele esteja desregulado ou a sapata usada não é de boa qualidade.


ANTÔNIO NASCIMENTO NO PÓDIO DA VOLTA CICLÍSTICA DA GUATEMALA








ANTÔNIO NASCIMENTO NO PÓDIO DA VOLTA CICLÍSTICA DA GUATEMALA

Confira a matéria com fotos da etapa: http://goo.gl/xgXyx

sexta-feira, 26 de abril de 2013

MTB Arapongas Trilha dos Macacos Abril 2013

Dez motivos para começar a pedalar no verão



Dez motivos para começar a pedalar no verão

Ciclismo reduz o estresse, evita o infarto e aumenta a imunidade

Assim como qualquer outro exercício físico, é preciso seguir uma orientação profissional e tomar cuidado com relação à segurança Foto: Rafaela Martins

Recorrer à prática de exercícios é a melhor maneira de conquistar uma saúde duradoura. E o ciclismo pode ser um aliado de quem pretende adotar um estilo de vida mais saudável — promessa comum em todo começo de ano.

— Como toda prática esportiva, o ciclismo traz grandes benefícios ao organismo e ao coração de uma forma global e integrada — afirma o cardiologista do Hospital e Maternidade São Luiz, João Vicente da Silveira.

Segundo o médico, pedalar é uma das atividades mais completas, pois movimenta todo o corpo. Entre os principais benefícios desse esporte está o combate ao estresse e às doenças cardiovasculares, aumento da imunidade, redução de peso e diminuição da pressão arterial.

Porém, assim como qualquer outro exercício físico, o médico lembra que é preciso seguir uma orientação profissional e tomar cuidado com relação à segurança, principalmente quando se pratica na rua.

— É fundamental a utilização de trajes e equipamentos apropriados à prática do esporte, como o uso de capacete — alerta o médico.

Conheça 10 principais vantagens de andar de bicicleta:

1) Combate estresse e depressão:

As contrações cardíacas tornam-se mais eficazes e, com isso, o sangue chega mais rapidamente ao cérebro, diminuindo, assim, a incidência de ansiedade, angústia e depressão.

2) Melhora nas relações sexuais:

Como ocorre uma tonificação dos vasos das coxas e das pernas, a irrigação sanguínea nos órgãos genitais e vasos pélvicos é intensificada, o que colabora com uma melhor ereção peniana e aumenta a lubrificação vaginal, levando a uma relação sexual prazerosa.

3) Emagrece:

Combinadas a uma dieta saudável e com baixas calorias, as pedaladas auxiliam na perda de peso, no controle de peso, além de favorecer o emagrecimento, reduzindo a gordura corporal.

4) Proporciona felicidade e bom sono:

O ato de pedalar estimula a liberação das endorfinas (morfinas endógenas - que fazem com que o indivíduo seja mais feliz), aumenta também os níveis de serotonina (o chamado hormônio da felicidade), gerando o relaxamento, fatores essenciais para um sono saudável.

5) Reduz colesterol e triglicérides:

Com a prática constante do ciclismo, ocorre consumo das gorduras e diminuição do colesterol total e LDL (colesterol ruim), além dos triglicerídeos.

6) Evita o infarto:

Ocorre também a diminuição da glicemia, controlando a diabetes, que é fator de risco para a formação da placa aterosclerótica, que leva a angina e ao infarto agudo do miocárdio.

7) Diminui a pressão arterial:

Pedalar com frequência tonifica os vasos sanguíneos (artérias e veias) e faz com que eles relaxem mais facilmente, contribuindo com a diminuição da pressão arterial, que é um importante fator de risco para doenças coronarianas.

8) Aumenta a imunidade:

Com a melhora na contração cardíaca, o sistema imune fica estimulado e eleva a produção de glóbulos brancos, ajudando o organismo a defender-se de vírus e bactérias.

9) Melhora a Respiração:

O esforço das pedaladas aumenta a freqüência cardíaca, melhorando oxigenação dos pulmões e dos tecidos.

10) Garante boa forma e fôlego de atleta:

A prática recorrente do ciclismo tonifica os músculos das pernas, além de aumentar o desempenho aeróbico e cardiovascular.



BRASIL NA VOLTA DA GUATEMALA

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Tour da Turquia: Pela primeira vez na história um negro africano vence uma competição de nível HC



Natnael Berhane (Team Europcar) venceu hoje a a terceira etapa do Tour da Turquia que terminava em uma montanha Hors Categorie (HC).

O ciclista que tem somente 22 anos, declarou o seguinte: “Isso foi uma vitória enorme para mim… Eu não esperava ganhar uma vez que não sabia o quão bem eu conseguiria subir aqui… Esse é o meu primeiro ano no Tour da Turquia”

O ciclista que é atualmente o campeão africano de estrada e contra-relógio, puxou boa parte da ultima e dificílima subida do dia. O ritmo que o ciclista colocou foi tão forte que somente Kevin Seeldraeyers (Astana Pro Team), Mustafa Sayar (Torku Sekerspor) e Maxime Mederel (Sojasun) conseguiram acompanhar.

Os quatro entraram no último quilômetro com Natnael ditando o passo. Faltando 200 metros o ciclista africano deu uma paulada impressionante! O cara abriu uma vantagem muito grande sobre os adversários.

Legal ver a história acontecendo!

Vídeo




Resultados

1 Natnael Berhane (Eri) Team Europcar 4:16:06
2 Kevin Seeldraeyers (Bel) Astana Pro Team 0:00:06
3 Mustafa Sayar (Tur) Torku Sekerspor
4 Maxime Mederel (Fra) Sojasun 0:00:16
5 Yoann Bagot (Fra) Cofidis, Solutions Credits 0:00:24
6 Rory Sutherland (Aus) Team Saxo-Tinkoff
7 Cameron Meyer (Aus) Orica-GreenEdge
8 Florian Guillou (Fra) Bretagne-Seche Environnement 0:00:28
9 Darwin Atapuma Hurtado (Col) Colombia 0:00:30
10 Nicolas Edet (Fra) Cofidis, Solutions Credits 0:00:33

Classificação Geral

1 Natnael Berhane (Eri) Team Europcar 10:48:27
2 Kevin Seeldraeyers (Bel) Astana Pro Team 0:00:10
3 Mustafa Sayar (Tur) Torku Sekerspor 0:00:12
4 Maxime Mederel (Fra) Sojasun 0:00:26
5 Rory Sutherland (Aus) Team Saxo-Tinkoff 0:00:34
6 Yoann Bagot (Fra) Cofidis, Solutions Credits
7 Cameron Meyer (Aus) Orica-GreenEdge
8 Florian Guillou (Fra) Bretagne-Seche Environnement 0:00:38
9 Darwin Atapuma Hurtado (Col) Colombia 0:00:40
10 Nicolas Edet (Fra) Cofidis, Solutions Credits 0:00:43

Fonte: Pra Quem Pedala

terça-feira, 23 de abril de 2013

DICAS PARA PEDALAR NO FRIO



DICAS PARA PEDALAR NO FRIO. Arapongas, 23/04/2013, Terça-Feira.

O frio não é desculpa para não sair para pedalar, principalmente se o tempo estiver seco, sabendo algumas dicas e praticando, a pedalada pode se tornar até mais gostosa do que naqueles dias de calorão do verão.

O calor é bom, mas quem reside no sul do Brasil pode se considerar um privilegiado, porque pode pedalar e conhecer paisagens diferentes nas quatro estações do ano. O Importante é saber desfrutar das vantagens do clima de cada estação, que na região sul são mais definidas.

No frio você tem outras maneiras de controlar a temperatura, outras paisagens para apreciar, outras frutas para degustar, outros cuidados para tomar.

As dicas de pedaladas no frio, que você encontra em revistas nacionais, geralmente são paliativas e estão mais direcionadas para a venda de produtos dos anunciantes, por isto resolvemos escrever sobre o assunto de maneira simples e tornando a pedalada o mais econômica possível.

Estas dicas não são definitivas, considere como sugestões, e tire as próprias conclusões, adapte as ao teu tipo de pedalada, use a dica que mais você gostou.

Mesmo que você seja um ciclista experiente, acostumado a pedalar no frio, que tenha bom equipamento, sempre pode aprender ou lembrar de algo que estava esquecido.

Quando está frio? Para pedalar no frio é preciso ter uma noção mínima de meteorologia, e ao menos prestar a atenção na previsão do tempo, coisas simples do tipo:

Você vai pedalar 100 km em um dia e no trajeto a ser realizado vai subir a serra, quanto maior a altitude menor é a temperatura. Se você não estiver prevenido pode passar frio.

Você pretende pedalar da 1h até às 16 horas e a previsão do tempo é um dia limpo com sol.

Na madrugada vai estar muito frio, mas durante o dia, principalmente à tarde, a temperatura aumenta e você vai ter que tirar boa parte da roupa que está vestindo.

Pense nisto antes de sair, no momento de escolher a roupa a utilizar. Para estas dicas considero fria a temperatura de -4 até 12 graus.

Acima de 12 graus já não é mais tão frio, dependendo do local onde você se encontra.

Por exemplo, no alto de uma montanha com muito vento você pode sentir muito frio com 12 graus de temperatura.

A temperatura de 4 graus negativos é a mais fria que já pedalei e no Brasil são poucos os lugares e os dias do ano em que a temperatura pode ser ainda menor.

Aquecimento

Exercícios de alongamento por um período de aproximadamente 10 minutos, dando maior ênfase para os membros inferiores.

Alongue principalmente as pernas e a lombar;

Pedale os primeiros minutos em um ritmo leve aumente a intensidade das pedaladas gradativamente;

Logo depois de pedalar alongue a musculatura mais uma vez.

Alimentos

Com o frio tem-se uma necessidade calórica maior para manter a temperatura do corpo, por isto uma alimentação saudável é muito importante!

Aproveite a estação para comer frutas cítricas que contem uma quantidade maior de vitamina C.

Em dia muito frio e seco é normal ocorrer o ressecamento dos lábios e a ingestão de vitamina C é importante para a recomposição dos tecidos o que ajuda a evitar este ressecamento.

Procure nas farmácias por Cebion Glicose, leia as indicações no envelope ou procure orientação médica. Veja informações no site http://www.cebion.com.br/

Para pedaladas longas, coma algumas barras de cereais e/ou barras energéticas durante o percurso. Não espere a fome chegar para ir repondo as energias.

Após a pedalada uma xícara de chá ou leite quente sempre é bom para aquecer.

Proteção

O sol em dias frios também causa queimaduras, por isto o uso de protetor solar não deve ser esquecido;

O ar muito frio causa ressecamento da pele por isto pode-se usar loção hidratante para as partes expostas do corpo;

O ar gelado, próximo a zero grau, causa uma espécie de queimadura na pele, mesmo à noite, por isto nas partes expostas do corpo, por exemplo, o rosto, pode-se inclusive utilizar protetor solar, que geralmente funciona também como hidratante;

Para evitar o ressecamento dos lábios deve-se utilizar creme ou óleo especial, o mais conhecido, barato e popular é conhecido como “Manteiga de Cacau” e é encontrado nas farmácias;

O Ar seco, principalmente quando associado à poeira, causa ressecamento nos olhos, este é mais um motivo para o uso de óculos de proteção, evitar futuros problemas de visão.

Quando respiramos o ar gelado é muito freqüente acontecer irritação na garganta, por isto o ideal é inspirar o ar pelo nariz e utilizar roupa que mantenha o pescoço protegido.

Evite limpar os ouvidos em excesso! Parece brincadeira! A cera formada nos ouvidos serve de proteção e somente o excesso deve ser limpo. Não confunda ouvido com orelha!

Ritmo de pedalada

Procure pedalar em um ritmo constante para manter-se aquecido;

Procure parar somente quando é extremamente necessário, fique parado o menor tempo possível e de preferência pare em local mais protegido.

Quando você está pedalando em um ritmo forte, principalmente em subidas, seu corpo fica mais aquecido, quando você para, seu corpo esfria, por isto, nas paradas e descidas longas coloque uma roupa mais quente.

Vestuário

A maior dificuldade é escolher a roupa a usar, cada situação pode exigir um tipo de roupa diferente. A dica principal é não se encher de roupa, por mais que esteja frio, pedalando você vai se esquentar.

Que tipo de roupa usar? O principal é usar roupas leves e que não dificultem os movimentos. Existem roupas com tecnologias muito avançadas, capazes de manter o corpo seco e aquecido, porem, são bem mais caras que as roupas normais, mas são um investimento que compensa.

Vamos dividir conforme as partes do corpo:

Pés

Em um dia seco uma sapatilha ou tênis normal já é o suficiente. Em um dia chuvoso ou no barro o ideal é uma sapatilha especial para o frio. A Shimano possui um modelo especial a prova de água com cobertura no tornozelo em neopreme que ajuda a manter o pé seco e quente.

Se você não utiliza pedal de encaixe use um tênis ou botinha que isole melhor, ou então que não retenha água, um par de meias grossas também ajuda.

Em caso de improviso utilize sacos plásticos para isolar os pés, prenda-os com fita plástica, mas não abafe muito e não deixe o pé ensacado por muito tempo, também preste a atenção para não prender o saco plástico na corrente da bike.

Uma opção pouco utilizada é cobre botas de neopreme, que são capas para serem colocadas sobre as sapatilhas com uma abertura para encaixe dos tacos no pedal. A desvantagem no mtb é quando você precisa pisar no chão, melhor para pedaladas no asfalto, isola muito bem o pé.

Pernas Para dias secos, o mais utilizado é a calça de lycra especial para pedalar, é confortável como uma bermuda. Se o dia está muito frio você pode utilizar uma calça de abrigo leve por cima da calça de lycra.

Uma opção é o uso de calça de Supplex, tecido especial que elimina melhor o suor, mais utilizado por mulheres.

Para um mountain bike mais agressivo ou na chuva o indicado é o uso do mesmo tipo de calça utilizado no Bmx, Down Hill ou Motocross. Este tipo de calça é resistente, forrada para proteção e leve.

Quase todas as marcas possuem letreiros com a marca, costurado nas pernas, coxas e na parte superior a bunda, para deixar a calça ainda mais leve pode-se retirar estas propagandas.

Opção mais versátil é o uso de perníto, ou seja, um par de pernas avulso para ser utilizado em conjunto com a bermuda de ciclista. É leve, confortável e ocupa pouco espaço para transporte.

A desvantagem é quando você vai utilizá-lo para caminhar ou correr, ele geralmente começa a cair.

Outra opção é o uso, por cima da bermuda, da calça das capas de chuva para motoqueiros. Rasga fácil e não permite a transpiração, mas protege da chuva.

Opção para aventureiros é a utilização de calça de neoprene. Mais indicado para corridas de aventura. Desvantagem é o preço e dependendo de onde você for pedalar vai ser um pouco exagerado!

Mãos

Para as mãos é obrigatório o uso de luvas do tipo full Finger (dedo inteiro), as melhores são as utilizadas para o bmx, DH. Disponível em vários modelos e marcas no mercado.

Segure as mãos na manopla, quando as mãos estão em contato com o metal, por exemplo, do bar ends, esfriam muito mais rapidamente.

Para dias de chuva é necessário o uso de um par de luvas impermeável, uma boa opção é a luva Cannondale Ultrex, é impermeável, leve, permite a respiração e tem cano longo que fecha até a manga do abrigo.

Em pedaladas na chuva e frio, se você não tiver alguma luva impermeável, utilize luvas com tecido que não fique encharcado, exemplo lycra, se não possuir é até melhor pedalar sem luvas do que utilizar luvas ensopadas e geladas.

Braços

A opção exclusiva para os braços é a utilização de manguito, ou seja, um par de mangas de camisa avulso para ser utilizado em conjunto com camisa de ciclista. Vantagens: é versátil, você pode retirar facilmente quando esquentar é leve e ocupa pouco espaço para transporte.

Opção muito utilizada é a camisa de ciclista de manga longa.

Para dias muito frios, com chuva ou neblina apenas uma camisa manga longa não é suficiente, vai ser necessário também o uso de um abrigo.

Cabeça

O mais confortável é a utilização de touca. Atenção! Use touca para passear no parque, se for para praticar mountain bike, pedalar mais rápido ou no transito, use capacete! Touca com capacete não fica legal. Se você está na dúvida entre usar a touca ou o capacete escolha sempre a segunda opção.

Em caso de chuva o uso de touca não resolve e a solução é a utilização de capuz de nylon do abrigo. O capuz deve ser utilizado por baixo do capacete, isolando quase toda a cabeça da chuva, deixando exposto apenas o rosto.

Tronco

Evite o uso de blusão de lã, casacos pesados ou varias camisetas ao mesmo tempo, o ideal é a utilização de abrigo impermeável, mesmo em dias sem chuva. Utilize uma camisa de ciclista manga curta ou longa, conforme o frio, e por cima protegendo do vento ou da chuva use o abrigo impermeável.

Como deve ser o abrigo

Os melhores são os importados com tecidos especiais que isolam da água e vento e permitem a transpiração, mas infelizmente, são mais caros e não estão disponíveis para todos os bolsos.

Se você não quer investir tanto nas suas pedaladas pode utilizar abrigos mais baratos, mas que tenham as seguintes características:

Capuz também impermeável que possa isolar a cabeça;

Zíper ou sistema de abertura frontal – para você abrir quando estiver mais quente (EX: nas subidas), e para fechar quando estiver mais frio (Ex: nas descidas e na chuva);

Bolso frontal ou na parte traseira para guardar pequenos objetos, energéticos etc.;

Manga longa até bem próximo as mãos, para evitar a entrada de vento e para poder ser fechado pelo cano longo das luvas;

Que mantenha o pescoço protegido, de preferência que feche até bem próximo ao queixo;

Que não seja muito solto, para evitar uma maior resistência no ar, e que não seja muito apertado, para não dificultar os movimentos;

Que seja de material resistente e leve sem forros que retenham água.

Com estas características pode-se encontrar vários abrigos, capas tipo anorak, procure em lojas de material de aventura, de caça e pesca e no setor de camping de lojas maiores que você vai encontrar modelos a preços bem acessíveis.

Outros

O uso de mochila ajuda a manter as costas quentes;

O uso de sistema de hidratação em baixo do abrigo impermeável ajuda a manter o liquido aquecido;

O uso de para-lama para o mountain bike na chuva ajuda a evitar o contato com o barro e água;

O equipamento é fundamental para uma pedalada agradável em condições adversas:

escolha bem o que vai utilizar;

Prefira equipamentos de melhor qualidade, mesmo que custem um pouco mais;

Mantenha o equipamento sempre em condições de uso.

fim.


BENEFICIOS DA BANANA



domingo, 21 de abril de 2013

TRILHA DOS MACACOS REGIÃO DE SABÁUDIA 20-04-13 61KMS DE MTB









Fotos por: veja mais: Luciomar  e  Carlos Alberto

Otávio Bulgarelli vence última etapa e é o campeão do Tour de Santa Catarina

Ciclista completou a subida da Serra do Rio do Rastro em 1h26min02s e cruzou sozinho a linha de chegada

PUBLICADO EM 21 DE ABRIL DE 2013 ÀS 18:31

 Dani Prandi / Bikemagazine Fotos Eduardo Schaucoski

Otávio Bulgarelli cruzou sozinho a chegada da última etapa do Tour de Santa Catarina





Otávio Bulgarelli, da equipe Funvic/Brasilinvest/Marcondes César/Caloi, de São José dos Campos (SP), venceu neste domingo (21 de abril) a última etapa do Tour de Santa Catarina e conquistou o título de campeão. O ciclista, que é campeão brasileiro de estrada, estava muito emocionado no final da subida da Serra do Rio do Rastro. O atleta cumpriu o percurso de 45,4 quilômetros, entre Orleans e Bom Jardim da Serra, com o tempo de 1h26min02s.

Bulgarelli começou a etapa a apenas 2s do líder geral, Murilo Ferraz, da equipe DataRo, de Cascavel (PR). Na subida da Serra do Rio do Rastro, o ciclista escapou do pelotão no último quilômetro da subida, para cruzar sozinho a linha de chegada, a exemplo do que tinha ocorrido na etapa anterior.


Na etapa, Maurício Knapp, da equipe São Francisco Saúde/Powerade/Botafogo, de Ribeirão Preto (SP) foi o segundo colocado, seguido por Murilo Ferraz, em terceiro lugar, e Magno Prado Nazaret, companheiro de equipe de Bulgarelli, todos com o tempo de 1h26min14s. Na quinta colocação ficou Pedro Autran Nicácio, também da equipe de São José dos Campos, a 1h26min27s.

Na classificação geral, Otávio Bulgarelli foi o campeão, com o tempo total de 13h53min18s, com Murilo Ferraz em segundo, a 29s. Maurício Morandi, da equipe Memorial, de Santos, que liderou a prova nas etapas 2 e 3, ficou em terceiro, a 42s. Magno Prado Nazaret foi o quarto colocado, a 46s e Maurício Knapp o quinto, a 50s.

A equipe Penks/Vzan/DKS Bike/Maxxis/Calypso/New Millen, de São Caetano do Sul (SP), ficou com os prêmios de montanha, para Ricardo Andrey Ortiz, e da meta-volante, para Joel Candido Prado.

A etapa que encerrou o Tour de Santa Catarina era a mais esperada pelos ciclistas. Afinal, é na subida da Serra do Rio do Rastro que os melhores escaladores se destacam. Otávio Bulgarelli, que tem 28 anos e mora em Campinas (SP), conta que, desde o semestre passado, treinou muita subida na região de Serra Negra, no interior paulista, e em Três Corações (MG), para se preparar.

“Essa vitória representa muito para mim, estou muito contente. É uma realização pessoal. Essa é uma das provas mais difíceis do ciclismo brasileiro, talvez a mais difícil. Mas também a mais charmosa”, declarou o campeão.

João Carlos Andrade, presidente da Federação Catarinense de Ciclismo (FCC), organizadora da prova, comemorou a retomada da competição, já que o Tour de Santa Catarina não foi realizado em 2011 e 2012. A 24ª edição nem bem acabou e já começam os planos para a próxima edição, que deverá ter o número de etapas ampliado de 5 para 8. “Poucos conseguiram ir tão longe. Foi uma boa retomada, agora é lutar para que o Tour de Santa Catarina não sofra mais interrupções”, diz.

OS CINCO PRIMEIROS DA ETAPA
1 – Otávio Bulgarelli (Funvic/Brasilinvest/Marcondes César/Caloi) 1h26min02s
2 – Maurício Knapp (São Francisco Saúde/Powerade/Botafogo) 1h16min14s
3 – Murilo Ferraz (DataRo) m.t.
4 – Magno Prado Nazaret (Funvic/Brasilinvest/Marcondes César/Caloi) m.t.
5 – Pedro Autran Nicácio (Funvic/Brasilinvest/Marcondes César/Caloi) m.t.

OS CINCO PRIMEIROS DA CLASSIFICAÇÃO GERAL 1 – Otávio Bulgarelli (Funvic/Brasilinvest/Marcondes César/Caloi) 13h53min18s 2 – Murilo Ferraz (DataRo) a 29s 3 – Maurício Morandi (Memorial de Santos) a 42s 4 – Magno Prado Nazaret (Funvic/Brasilinvest/Marcondes César/Caloi) a 46s 5 – Maurício Knapp ((São Francisco Saúde/Powerade/Botafogo) a 50s

Resultados completos no site da Federação Catarinense de Ciclismo www.ciclismosc.com.br

Fonte: Bike Magazine

Brasileiro Renato Rezende faz história na Copa do Mundo de Supercross


Renato Rezende representa a Troy Lee Designs Brasil Crédito: IC Fotos/Troy Lee Designs

Atleta Troy Lee Designs é o primeiro brasileiro a chegar a uma final da competição. Primeira das quatro etapas da temporada aconteceu em Manchester, na Inglaterra.

Renato Rezende é o primeiro brasileiro a chegar a uma final da Copa do Mundo de Supercross. Após enfrentar mais de 150 pilotos em diversas baterias classificatórias da primeira das quatro etapas da temporada, o atleta garantiu a vaga na corrida principal, alinhou no gate ao lado de oito adversários e conquistou o sexto melhor tempo. O evento aconteceu entre os dias 18 e 20 de abril, em Manchester, na Inglaterra.

O resultado foi muito comemorado por Rezende, além de toda a comissão técnica e Confederação Brasileira de Ciclismo. “Estou muito emocionado, feliz por fazer história em nome do Brasil. Tenho me dedicado muito aos treinos para me desenvolver, alcançar marcas até então inalcançáveis. A sensação é de dever cumprido. Posso garantir que estou ainda mais motivado a seguir o trabalho”, afirma o piloto Troy Lee Designs.

Gustavo Mesquita também representou a marca na competição, porém, não conseguiu passar pela classificatória. Ambos são presenças confirmadas na próxima etapa, que será realizada entre os dias 9 e 11 de maio, em Santiago del Estero, na Argentina.

Confira o resultado da final da primeira etapa:

1) Liam Phillips (GBR) – 29.037
2) Tory Nyhaug (CAN) – 29.363
3) Sam Willoughby (AUS) – 29.739
4) Sylvain Andre (FRA) – 29.880
5) Connor Fields (USA) – 30.221
6) Renato Rezende (BRA) – 30.668 (Troy Lee Designs)
7) Joris Daudet (FRA) – 31.252
8) Anthony Dean (AUS) – 31.325

Para conferir o perfil dos atletas, acesse: www.tldbrasil.com.br/atletas.

Troy Lee Designs Brasil E-mail: imprensa@tldbrasil.com.br Site: www.tldbrasil.com.br

Tags: Renato Rezende

Fonte: Pra quem pedala

Evolução da Bicicleta


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Tour de Santa Catarina 2013 - Otávio Bulgarelli vence a 4ª etapa da competição e Murilo Ferraz Campeão da terceira etapa

4o.Etapa Tour Santa Catarina






Campeão da terceira etapa Tour de Santa Catarina  !!! Murilo Ferraz


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